quantos dias faltam para 8 de janeiro

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quantos dias faltam para 8 de janeiro,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Cheia de Emoção..Com a implementação do Estado Novo e o despoletar da Guerra Civil Espanhola, a localidade, que ainda vivia tempos difíceis, testemunhou a origem de um dos marcos mais intrínsecos do município: o contrabando de bens alimentares e materiais com a Galiza. Este fenómeno, que surgiu inicialmente como forma de subsistência e resistiu até aos anos 70, tornou-se na salvação e perdição de muitos melgacenses, implicando quase todas as famílias da região e até elementos da Guarda Fiscal, cuja sede se fixava no centro histórico da vila e possuía as delegações aduaneiras de Paranhão (Penso), São Martinho (Alvaredo), São Marcos (Alvaredo), Mourentão (Prado), Porto Vivo (Chaviães), Porto Paços (Paços), Cevide (Cristóval), Pousa Foles (Fiães), Porto Carreiro (Fiães), Alcobaça (Fiães), Castro Laboreiro, Portelinha (Castro Laboreiro), Ameijoeira (Castro Laboreiro) e São Gregório (Cristóval), onde ainda existe a antiga estação fronteiriça e as casas de fronteira. As trocas de bens ocorriam na fronteira, apelidada de raia solidária, e eram maioritariamente realizadas de noite, recorrendo a pequenas embarcações, conhecidas como batelas, quando era necessário atravessar o rio Minho, ou ainda ao uso de coletes e bolsos forrados com as mercadorias escondidas, para atravessar as montanhas, caso fossem interpelados pelos guardas fronteiriços, podendo vir a ser perseguidos a tiro ou cumprir pena de prisão. Os principais bens transaccionados eram café, açúcar, chocolate, sabão, tabaco, ouro, ferro, volfrâmio, marisco e até polvo da Galiza, importado sobretudo durante a quadra natalícia, mantendo assim a tradição local.,No que respeita a dados históricos, (segundo MEMÓRIAS ARCHEOLOGICO-HISTORICAS do DISTRITO DE BRAGANÇA por Francisco Manuel Alves) surge-nos em vários lugares, como nas Inquirições tiradas pelos anos de 1258. Franco é ainda hoje apelido bem conhecido e já o era no século XI, em que um Adrianus Francus serve de testemunha; porém, aqui talvez provenha de alguma colónia de franceses (francos dos documentos antigos, que se estabeleceu na povoação ou por qualquer circunstância lhe deu o nome. Nenhum facto histórico local conhecemos que autorize tal conjectura, além do geral referente a muitos franceses que se fixaram em Portugal nos primórdios da monarquia. Franco é apelido nobre em Portugal). A povoação, aparece já com o actual nome e também como «Francos». Um documento de 1087 fala-nos de um tal Adrianus Francus, possessor de alguma herdade ou talvez, repovoador do território da Povoação..

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quantos dias faltam para 8 de janeiro,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Cheia de Emoção..Com a implementação do Estado Novo e o despoletar da Guerra Civil Espanhola, a localidade, que ainda vivia tempos difíceis, testemunhou a origem de um dos marcos mais intrínsecos do município: o contrabando de bens alimentares e materiais com a Galiza. Este fenómeno, que surgiu inicialmente como forma de subsistência e resistiu até aos anos 70, tornou-se na salvação e perdição de muitos melgacenses, implicando quase todas as famílias da região e até elementos da Guarda Fiscal, cuja sede se fixava no centro histórico da vila e possuía as delegações aduaneiras de Paranhão (Penso), São Martinho (Alvaredo), São Marcos (Alvaredo), Mourentão (Prado), Porto Vivo (Chaviães), Porto Paços (Paços), Cevide (Cristóval), Pousa Foles (Fiães), Porto Carreiro (Fiães), Alcobaça (Fiães), Castro Laboreiro, Portelinha (Castro Laboreiro), Ameijoeira (Castro Laboreiro) e São Gregório (Cristóval), onde ainda existe a antiga estação fronteiriça e as casas de fronteira. As trocas de bens ocorriam na fronteira, apelidada de raia solidária, e eram maioritariamente realizadas de noite, recorrendo a pequenas embarcações, conhecidas como batelas, quando era necessário atravessar o rio Minho, ou ainda ao uso de coletes e bolsos forrados com as mercadorias escondidas, para atravessar as montanhas, caso fossem interpelados pelos guardas fronteiriços, podendo vir a ser perseguidos a tiro ou cumprir pena de prisão. Os principais bens transaccionados eram café, açúcar, chocolate, sabão, tabaco, ouro, ferro, volfrâmio, marisco e até polvo da Galiza, importado sobretudo durante a quadra natalícia, mantendo assim a tradição local.,No que respeita a dados históricos, (segundo MEMÓRIAS ARCHEOLOGICO-HISTORICAS do DISTRITO DE BRAGANÇA por Francisco Manuel Alves) surge-nos em vários lugares, como nas Inquirições tiradas pelos anos de 1258. Franco é ainda hoje apelido bem conhecido e já o era no século XI, em que um Adrianus Francus serve de testemunha; porém, aqui talvez provenha de alguma colónia de franceses (francos dos documentos antigos, que se estabeleceu na povoação ou por qualquer circunstância lhe deu o nome. Nenhum facto histórico local conhecemos que autorize tal conjectura, além do geral referente a muitos franceses que se fixaram em Portugal nos primórdios da monarquia. Franco é apelido nobre em Portugal). A povoação, aparece já com o actual nome e também como «Francos». Um documento de 1087 fala-nos de um tal Adrianus Francus, possessor de alguma herdade ou talvez, repovoador do território da Povoação..

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